ESCREVENDO PARA VIVER -
"A poesia não se entrega a quem a define", Mário Quintana
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Esta música faz parte do meu filme preferido sobre questões escolares, o Mentes Perigosas, com Michelle Pfeiffer no clássico papel da professora que vai pra uma turma que ninguém quer e dá um jeito de ensinar alguma coisa a eles com empenho e dedicação, indo além da sala de aula, mudando as vidas e perspectivas de seus alunos, o que nos leva ao segundo filme abaixo, que é baseado nessa historinha aí, mas realmente aconteceu!
The Freedom Writers, ao qual assisti hoje. Made me cry, pretty good. Com Hillary Swank no apel da professora Erin, ou Miss G como os alunos acabam por chamá-la.
O próximo é sobre um professor nas mesmas condições das duas colegas acima, porém ele ensina dança, e junta seu gosto clássico à dança de rua de seus alunos condenados ao tempo integral na escola. Dá certo! Também baseado em uma história real, com Antonio Banderas no papel do professor Pierre Dulaine.
Bom esses são os que vi até hoje, ou hje mesmo. Depois posto mais, porque tenho um ai na mira para ver hoje. Bye!
Better to write for yourself and have no public, than to write for the public and have no self. Cyril Connolly Melhor escrever para si mesmo e não ter público, do que escrever para o público e não ter a si. Essa frase me confortou um pouco hoje, quando a vi no final de um episódio de Criminal Minds . Funny , assistir uma série de criminologia me distrai, ou sei lá porque eu gosto tanto dela. Fico me perguntando se ... por que.... enfim, melhor não olhar muito para o abismo, mas não é o que fazemos com a terapia. Queria que fosse. Devo procurar uma segunda opinião logo, porque o meu atual psiqui ouviu-me pouco e logo de cara me prescreveu medicines . O que eu tenho, o que sou, à beira dos 40? Deveria me perguntar? Deveria estar plena e completa, feliz e realizada? Por que não estou? Por que acho que não estou? Por que nunca acho que estou? Algo falta? O que? Onde? Quem? O que realmente é melhor para mim? Falei pelo story do insta sobre setembro amarelo. Sobre a perda daquela aluna.
O inferno só faz sentido da perspectiva humana. Pois, ainda que a nossa justiça falhe, esperamos que haja esse lugar para os maus, os que cometeram atrocidades, etc. Na perspectiva de Deus talvez não. Se pensamos que Ele é soberano e controla tudo, deve ter partido dEle a ideia desse mundo, exatamente do jeito que está, e cada um fazendo exatamente o que faz. O que volta para Deus é o espírito, e este é perfeito dentro de cada um. O que não presta, moralmente e supostamente falando, é a carne, o corpo carnal, mergulhado em si mesmo e em seus desejos. A grande questão é o por que disso tudo. Novamente, da perspectiva humana, procuramos uma explicação, uma esperança. Mas acho que tem certas coisas que simplesmente não entendemos ou não é para entendermos. Melhor aceitar iso. Ou será que não é nada disso? Tenho estado assim, questionando tudo, sem medo. Grande parte do "pode-não-pode" dos evangélicos/crentes é por medo, os pastores e líderes tem medo e incutem medo na cabeça d
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